segunda-feira, 28 de março de 2011

Salas comerciais no Moinhos de Vento

Em breve a Dib & Dib lançará mais um empreendimento comercial no bairro Moinhos de Vento.
São 56 conjuntos comerciais de 30m² até 283m² privativos, estacionamento para visitantes, vaga por sala e centro de convenções.

Infraestrutura

    • Hall de entrada
    • Estacionamento para visitantes
    • Centro de convenções
    • Vaga por sala
    • Diversos tamanhos de salas
    • 30m² até 283m² privativo

  • Vagas escrituradas (possibilidade de aquisição de mais uma vaga!)

  • Salas a partir de R$ 191 mil
PS - Já estou fazendo reserva das unidades.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Comprar ou Alugar?


Se você aluga um imóvel e está pensando em comprar seu próprio apartamento ou sala, mas não sabe bem ao certo o que é mais economicamente rentável, sugiro que use um programa do site Dinheirama

Planilha ExcelPlanilha de custo/benefício - Casa própria ou Aluguel - Simulador que lhe permite observar se a aplicação de um dinheiro pode ser mais interessante que a compra de um imóvel. Além disso, você poderá entender como e quando o aluguel pode ser uma alternativa viável.

Se você chegar a conclusão de que precisa deixar de dar~o seu  dinheiro para que outros o invistam e lucrem, entre em contato comigo!

terça-feira, 15 de março de 2011

Bravo!

Você está tendo o privilégio de ser um dos primeiros porto alegrenses a conhecer o Bravo!

Bravo  é um novo condomínio que será construído no bairro Vila Jardim pela Melnick.com apartamentos de
  • 79 a 90m²
  • 3 dorms (1 suíte)
  • 1 vaga
  • piscina
  • quadra poliesportiva
  • academia de ginástica
Entre em contato comigo para maiores detalhes como preços, condições de pagamento e prazo de entrega!

Garanta sua unidade neste empreendimento!


quinta-feira, 10 de março de 2011

Valores do metro quadrado em Porto Alegre



Está é uma boa ferramenta para quem pretende saber qual o valor do metro quadrado dos imóveis residenciais ou comerciais, avulsos ou em lançamento em diversos bairros de Porto Alegre.
Com esta informação, você poderá avaliar melhor os valores do seu imóvel ou do imóvel que está pretendendo comprar.
Acesse o site abaixo e confira:
http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/infograficos/pesquisa-de-imoveis-do-ibope-2010/

quarta-feira, 9 de março de 2011

Nordenburg

A Dib&Dib está lançando no bairro Boa Vista um empreendimento com apartamentos de 2 e 3 dormitórios, com 70m2 de área privativa, próximo ao Shopping Iguatemi.

O Nordenburg é um empreendimento que fala por si mesmo, pois tem a assinatura desta renomada construtora que desenvolve projetos com alto padrão de qualidade.


Infraestrutura

    • Piscinas adulto e infantil
    • Deck molhado
    • Espaço teen
    • Fitness center
    • Playground
    • Brinquedoteca
    • Salão de festas com churrasqueira
    • Churrasqueira externa
    • Minicancha
    • Port Cochére
    • 1 ou 2 vagas na garagem
  • Preços a partir de R$ 205.914,43 (unidade 204)
PS- Este empreendimento já possui muitas reservas. É melhor se apressar se quiser garantir sua unidade também!!!

sexta-feira, 4 de março de 2011

Jardim Botânico Residence

Este é um projeto que me encantou!

Num local aprazível, tranquilo, próximo ao Jardim Botânico, PUC e Bourbon Ipiranga.
Preços atraentes e projeto arquitetônico de muito bom gosto.

Minha sugestão: Vale a pena conferir!

PS - Não há decorados, mas pode-se visitar a obra que será entregue em novembro deste ano e apreciar a maravilhosa vista que se tem da região!




Preços a partir de R$ 193.000,00

Rossi América - Caribe

Viver em meio ao verde e dentro da cidade com segurança, infra-estrutura e conforto!
Está é a proposta do Rossi América - o novo bairro planejado em Porto Alegre, localizado na Av. Antonio de Carvalho.
O empreendimento será composto por 11 condomínios.
O primeiro: o Rossi Caribe (já em construção) possui apartamentos de 2 e 3 dormitórios e plantas de 62, 64 e 80m2 e toda a infra-estrutura de clube.



Marque um horário comigo e venha conhecer os decorados assinados pelo arquiteto Raul Pegas.


 PS - Preços a partir de R$ 227.000,00 e prestações de R$ 454,00

Gesso acartonado: drywall

O drywall é um sistema inovador de revestimento a seco e divisões internas que vem ganhando espaço nos projetos arquitetônicos brasileiros desbancando outros métodos tradicionais de construção como a alvenaria, devido a uma série de vantagens que o produto oferece.
Bastante conhecido e utilizado em outros países da Europa e também nos Estados Unidos, o material vem sendo introduzido no Brasil com muita aceitação  e sua integração a projetos vem se dando nas formas mais variadas possíveis.

Sua aparência frágil tem sido constantemente desmentida pela experimentação e adaptações tecnológicas pelas quais já foi submetido, dando-lhe mais resistência e rigidez, além de suas vantagens estéticas inquestionáveis.
 
 Mas, o que é gesso acartonado?
O gesso acartonado se constitui de chapas que variam entre 12,5 a 15mm. de espessura com outras dimensões variadas obtidas pela da união de dois materiais:
- o gesso
- e uma camada de um papel cartão especial, com resistência a flexão e tração , gerando um poderoso casamento que pode garantir qualidade a qualquer construção.

Esta  nova técnica traz outras vantagens ao impedir que ocorram as indesejáveis trincas devido a mudanças de temperatura e o amarelamento do gesso.

Funções:
  • Forros;
  • Revestimentos;
  • Paredes internas (“drywall”)
Vantagens

  ·        Imunidade à proliferação de fungos e bactérias
  •            Bom isolamento térmico-acústico
·         Resistência ao fogo
·         Alta velocidade de execução das paredes (redução no prazo de entrega da obra)
·         Flexibilidade para alterações futuras na planta interna do imóvel
·         Isolamento radioativo para hospitais com a introdução de chapas de aço entre as placas de gesso
·         Diminuição de custos

Não estamos em bolha imobiliária, diz especialista

Os preços dos imóveis nas principais cidades brasileiras dispararam nos últimos anos. Para o diretor comercial da Requadra Desenvolvimento Imobiliários, Marcos França, porém, o País não passa por uma bolha imobiliária. “Grande parte da valorização já acompanhamos. Não vai existir uma continuidade nesse ritmo [de valorização]“, diz. Veja a entrevista completa abaixo:
Por que o preço dos imóveis em São Paulo subiu tanto?
O imóvel no Brasil sempre foi sinônimo de garantia. A gente herda isso desde os nossos pais, avós, que sempre que sobra um dinheiro, imobilizamos num imóvel. Sabemos que no mercado imobiliário os preços dos apartamentos nunca caem. Na pior das hipóteses eles ficam estabilizados ou acompanham a inflação. Esse dado histórico também contribui muito para este momento de superaquecimento do mercado.
E no caso dos apartamentos pequenos? Por que houve valorização?
Falando especificamente de apartamentos pequenos, que nos últimos seis anos subiram até 80% em São Paulo, umas das coisas que a gente pode entender é uma demanda reprimida que o mercado sempre teve, de apartamentos compactos, principalmente de apartamentos bem localizados. A qualidade está muito relacionada ao tempo de deslocamento de um ponto para outro, da casa para o trabalho, para a escola, para a rotina que você tem no dia a dia. A gente notou, principalmente no centro de São Paulo, que as pessoas queriam muito morar lá. Há falta de opção de apartamentos compactos. Ou são apartamentos antigos e grandes, que não apresentam vaga de garagem. As pessoas não encontravam apartamentos novos, que fossem financiados pelo banco.
Famílias menores também são um motivo?
Sim. Outro ponto é que por muito tempo o mercado de São Paulo ficou focado em apartamentos de três e quatro dormitórios. Por outro lado, notamos que as pessoas cada vez mais têm menos filhos. Existem muitas pessoas solteiras, separações, a expectativa de vida é maior, então muitos idosos moram sozinhos. Isso era um contra censo: os produtos ofertados não batiam com as necessidades da sociedade. São fatores que explicam grande parte da valorização destes apartamentos. Sem esquecer logicamente da abundancia de crédito imobiliário que temos hoje, que facilitou bastante a aquisição do primeiro imóvel. Notamos que muita gente que opta por morar perto do trabalho, morar no centro, troca o aluguel pela casa própria. A parcela que se paga hoje no financiamento, às vezes, é muito compatível com o que a pessoa paga no aluguel.  
A valorização se deu de forma generalizada ou pontualmente?
A valorização se deu de forma geral, mas é lógico que pontualmente a gente nota alguns picos de valorização como na região do centro de São Paulo e Moema, que tem outro perfil, outro produto. Dependendo da região essa valorização foi bem acentuada.
Estamos no meio de uma bolha imobiliária como alguns especialistas já apontam?
Eu não acredito nisso.  Acho que temos espaço para a valorização dos imóveis.  Acho que a grande valorização a gente já acompanhou. Não vai existir uma continuidade nesse ritmo.  Agora vai ser pontualmente, um produto ou outro. Mas a grande subida dos preços já acompanhamos.  Eu não acredito em bolhas porque se a gente pegar a participação do crédito imobiliário no PIB é muito baixa comparativamente a outros países vizinhos. Estamos vivendo um período de demanda reprimida e o mercado está se ajustando.
Quem pensa em comprar um imóvel deve esperar ou já adquirir o bem?
Se o objetivo é comprar o primeiro imóvel, a pessoa deve tomar a decisão de como comprar, avaliando a incorporadora, a construtora, a taxa que ele consegue no financiamento bancário, mas não adianta esperar achando que o preço vai cair. Acho que não vai subir muito mais, mas vai ficar nesse patamar.
Quais são as dicas para não pagar caro?
Eu acho que a primeira coisa é entender, se o objetivo é morar, que existem outros lançamentos semelhantes na região e a que preços esses produtos estão sendo negociados. Depois disso, entender a condição que o imóvel está sendo oferecido a esta pessoa, qual o porcentual até a entrega da chave e qual o porcentual depois da chave.

 Yolanda Fordelone (O Estadão de São Paulo)

quinta-feira, 3 de março de 2011

Face Norte: mitos e verdades

Quem já leu anúncios classificados de imóveis decerto já se deparou com a expressão "face norte", usada como argumento de venda, como se isso fosse necessariamente uma vantagem merecedora de destaque.
Afinal, uma edificação voltada para a face norte é mesmo superior àquelas viradas para as faces sul, leste ou oeste? A resposta curta é: depende.
De fato, no Hemisfério Sul (e quanto mais ao sul, mais acentuadas serão as diferenças), as aberturas ao norte geralmente recebem maior incidência de sol ao longo do ano. O que não é necessariamente bom. Em regiões quentes, naturalmente é desejável controlar a incidência de sol, e ter muitas janelas abertas para o norte pode ser contra producente.
Os "leques" representam a trajetória aparente do sol ao longo do dia, no solstício de verão e no de inverno, em São Paulo, do ponto de vista de um observador no centro da circunferência (o horário de verão foi desconsiderado). No verão o sol forma um ângulo de ~89º com plano horizontal ao meio-dia. No inverno, esse ângulo é de ~43º, o que permite que a luz e o calor penetrem pelas janelas.
A vantagem da face Norte é que ela permite maior incidência do sol quando mais o desejamos - durante o inverno -, pois a direção dos raios solares durante esta estação é mais 'rasante' por volta do meio-dia. No início da manhã e no fim da tarde, a face norte é menos insolada que as faces leste e oeste, respectivamente. Isso vale para aberturas verticais, isto é, portas e janelas instaladas em paredes (que por isso mesmo são as predominantes nas nossas construções), e não as aberturas horizontais em coberturas, tais como domos, skylights e clarabóias. Ao meio-dia de um dia de verão, o sol estará mais próximo da linha vertical (praticamente a pino em São Paulo), portanto tende a aquecer mais as superfícies horizontais, e não terá um ângulo adequado para entrar por janelas verticais (especialmente se a cobertura tiver beirais). Daí se conclui que os skylights, embora sejam um recurso decorativo interessante, devem ser utilizados com parcimônia, pois invertem a situação ideal: recebem muito sol no verão.
Até agora, discutimos a insolação como se a edificação estivesse isolada num terreno plano e descampado, o que é exceção. Os elementos do entorno influenciam - e muito. Prédios altos (ou nem tão altos, mas muito próximos), árvores, e até o relevo do terreno podem mudar completamente o quadro, e a face norte pode acabar sendo a mais escura de todas.
Outra questão a observar é que, com exceção de apartamentos em prédios com muitas unidades por andar, a maioria das edificações tem mais de uma 'face'. Portanto, não faz muito sentido dizer que uma casa ou apartamento é 'face norte'. É mais relevante analisar a direção das aberturas de cada cômodo individualmente, e preferir aqueles cujos ambientes de permanência prolongada, tais como os dormitórios e as salas, sejam corretamente orientados.
E lembre-se que a maioria das fachadas não são rigorosamente orientadas para o norte, sul, leste ou oeste. Elas podem apontar para qualquer um dos 360 graus que formam uma circunferência. Existem as faces 'mais norte' e as 'menos norte'.
Por último, é preciso considerar não só a insolação, mas também as outras funções dos vãos em uma edificação: entrar e sair, ventilar, proporcionar ângulos de visão interessantes, e decorar as fachadas.
Assim, da próxima vez que o corretor tentar justificar o preço maior de um apartamento porque ele é "face norte", desconfie, pois as coisas infelizmente não são tão simples. E não hesite em consultar seu arquiteto, caso tenha dúvidas.

Novo conceito em imóveis MY WAY

A Squadra Engenharia está lançando em Porto Alegre um novo conceito em imóveis residenciais, onde você decide o que quer e como quer seu novo apartamento.

O prédio será construído na Av. Cristiano Fisher, na frente do novo Shopping Belveder, próximo à PUC, Colégio Farroupilha, numa região de fácil acesso e muito comércio.
Já existe um link no Facebook mostrando o empreendimento. Acesse e conheça esta novidade!



Estou pronta para  ajudar a criar o apartamento ideal para você!

Praiia de Belas Business Center

A EGL, construtora gaúcha, está construindo na Av. Praia de Belas esquina com Barbedo, um prédio com salas comerciais de alto padrão, que será entregue em Outubro de 2012.
O empreendimento possui:

- estacionamento rotativo para clientes
- sistema de catracas para acesso ao prédio e sala de segurança
- cafeteria
- sala de reuniões mobiliada
- fitness center
- condições de pagamento facilitadas

Tudo isto ao lado do Centro Clínico Mãe de Deus, próximo ao novo Forum de Porto Alegre e com vista perene para o Guaíba.

PS - Para maiores detalhes entre em contato.

Quando um imóvel comercial é o melhor investimento

Especialistas dizem que imóveis comercias têm rentabilidade maior e inadimplência menor que residenciais


Há alguns anos, entrar no mercado de locação de imóveis comerciais era umas das piores estratégias para investidores. Mas o cenário mudou. A economia vai bem, os juros estão menores e as empresas têm feito fila para locar os espaços mais cobiçados. No entanto, as incógnitas sobre as vantagens da locação de imóveis comerciais em relação aos residenciais ainda persistem enquanto as diferenças de mercado entre as regiões dificultam a elaboração de uma resposta padrão para esse tipo de negócio.
A estratégia para resolver o dilema é recorrer a uma equação básica para as decisões de todo investidor. "As melhores oportunidades de investimento são resultado da interação entre as melhores condições de segurança, rentabilidade e liquidez", afirma André Rosa, diretor de vendas e investimentos da consultoria imobiliária Jones Lang LaSalle.
Geralmente, quando a variável em questão é rentabilidade, a locação de imóveis comerciais dispara na frente. Em média, os rendimentos variam de 0,8% a 1,1% sobre o preço do imóvel. A receita dos alugueis residenciais, por sua vez, alcança o percentual de 0,6%. Essa diferença, contudo, muda conforme a área de localização do imóvel. É possível que, em algumas regiões, seja mais rentável optar por investimentos em propriedades residenciais.